Estudar fora é um investimento e uma decisão importante, que vai impactar diretamente a vida, a carreira e as finanças do estudante. Buscar no intercâmbio a oportunidade de aprimorar a fluência no idioma, desenvolver habilidades e conhecer novas culturas englobam o pacote de experiências que o intercambista irá conquistar.

Dados da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta) revelam que o mercado brasileiro de educação internacional registrou um crescimento de 18% em comparação com o ano pré-pandemia, consolidando o envio de mais de 455 mil estudantes ao exterior.

Ainda de acordo com o estudo, fazer intercâmbio está nos planos de 75% dos estudantes brasileiros: 15,4% dos interessados planejam fazer intercâmbio no segundo semestre deste ano; 28,6% pretendem viajar para outro país no primeiro semestre de 2024; e 21% planejam fazer intercâmbio em 2025 ou depois.

Sobre o principal objetivo para a realização dessa experiência está a oportunidade de conhecer países e culturas diferentes, representando 45% das motivações. Em seguida, o interesse em investir no idioma representa 29%, enquanto vivenciar a experiência internacional que combina estudo, trabalho e turismo representam 10%.

Entre os aspectos que levam o estudante a optar por um destino estão: câmbio favorável, ser um país anglófono (que tem o inglês como língua materna), e que o local tenha qualidade de vida.

Com exclusividade ao Brasilturis, Belta, CI Intercâmbio, EF Education, Experimento Intercâmbio, Student Travel Bureau (STB) e wta Intercâmbio falaram como está a retomada após a pandemia e as novas tendências.

Confira a entrevista da nossa porta-voz, Carla Gama, diretora geral da Experimento

Entre em Contato

Jornalista, para entrar em contato com a nossa equipe de Comunicação, envie um e-mail com a solicitação e seus contatos para

Imprensa@cvccorp.com.br

Galeria de Fotos para Imprensa

Acesse a galeria de fotos